sexta-feira, 30 de abril de 2010

"Bengala eletrônica" ajuda deficientes visuais na rua



A "bengala eletrônica" foi criada por pesquisadores brasileiros e desenvolvida na Faculdade de Engenharia Eletrônica da Fundação Educacional Inaciana (FEI), pelo engenheiro elétrico Mário Kawano
O dispositivo consegue localizar objetos a três metros e meio de distância, além de ser capaz de identificar cores.
O aparelho emite um sinal sonoro quando identifica obstáculos à frente. Quanto mais próximo o objeto, menos espaçados ficam os sinais sonoros. Ele demonstrou ser muito seguro quando testado por um deficiente visual, pois tem um alcance muito maior que o de uma bengala comum"Seu mecanismo de funcionamento é simples. A localização dos objetos é feita por meio de sensores ultra-sônicos, ou seja, o aparelho emite ondas inaudíveis para humanos e verifica como elas foram refletidas. O mecanismo permite identificar se há um obstáculo que pode atrapalhar o movimento e avisa o deficiente.
Apesar disso, ele não informa exatamente onde o objeto se encontra – para isso, é preciso que a pessoa estique a mão e descubra. Já para identificar as cores, o aparelho emite raios luminosos com as cores primárias e determina a cor do objeto que está na sua frente com base na cor refletida. A identificação é pontual, ou seja, os raios batem num ponto específico de uma roupa, por exemplo, e a 'bengala' informa a cor desse ponto.
"Se o deficiente colocar o aparelho na frente da parte branca de uma blusa branca e preta, o detector interpretará branco".

Por Renata Palhares

Nova tecnologia permite que surdos conversem pelo celular


Nova tecnologia permite que surdos conversem pelo celular
Através do serviço de videoconferência, portadores de deficiência auditiva conseguem conversar pelo celular.

Somente há poucos meses o funcionário público Alexandre Lopes Pinto, 42 anos, começou a utilizar o telefone celular para conversar com seus amigos e parentes. Alexandre, que mora no Rio, é portador de deficiência auditiva. Ele consegue falar pelo celular através do sistema de vídeoconfência, que o permite conversar em tempo real pelo aparelho.
A tecnologia permite que muitos deficientes possam ter uma vida normal. A alguns anos atrás ninguém poderia imaginar que surdos pudessem se comunicar por telefone, até a criação do modelo de celular 3G com sistema de vídeoconfrência para portadores de deficiência auditiva. O celular com câmara na mesma direção da tela permite que os deficientes auditivos possam se comunicar por sinais. Antes disso, já havia outros produtos voltados para este público. O mais popular é o TDD, sigla em inglês para "equipamento de telecomunicação para surdos". Trata-se de um aparelho que, conectado ao telefone, transforma as frases ditas pelo interlocutor em mensagens escritas. Dotado de um teclado e uma tela, também é possível digitar uma mensagem para outro usuário de TDD, ou ainda digitar a mensagem e transformá-la em voz para que seja ouvida pela pessoa do outro lado da linha. Outra opção é o programa gratuito Rybená. Instalado em telefones celulares, ele permite que sejam enviadas mensagens na Linguagem Brasileira de Sinais. Ao receber o torpedo, em vez de texto, o portador de deficiência auditiva verá as mensagens em animações da língua de sinais.
A videoconferência apresenta o diferencial de permitir que os deficientes auditivos possam se comunicar de maneira mais rápida e interativa. O fato do telefone mostrar a pessoa e seus movimentos, permite também que se tenha uma idéia mais real de suas emoções ao se comunicar, o que não acontece com a transformação da mensagem de texto em voz.

Roupa-robô ajuda deficientes físicos a se movimentarem

Os Japoneses (quem mais poderia ser ?) criaram uma roupa para ajudar quem tem deficiências do corpo humano, principalmente pessoas com paralisias ou lesões na medula espinhal.
Ela é uma vestimenta chamada de HAL (Hybrid Assistive Limb) e foi desenvolvida pela Cyderdyne Corporation, que fica no Japão. A vestimenta foi criada com o objetivo de ajudar e melhorar essas deficiências. A roupa, apesar de ajudar bastante as pessoas é bem pesada, são 23 kg de extremidades robóticas e uma mochila que contém uma bateria e o sistema informático responsável por animar a roupa. Mas a Cyberdyne Corporation afirma que o peso se torna irrelevante quando ele é responsável por suportar o peso dela e da pessoa.
Para ter ideia do grau de tecnologia empregada no dispositivo os movimentos do aparelho são feitos através do pensamento, mais exatamente por sinais nervosos enviados pelo cérebro para os músculos, e como a roupa está acoplada ao corpo ela responde com o movimento, já que esses sinais podem ser percebidos pela pele.
No entanto, tanta tecnologia tem um preço, e muito alto, por sinal, o aluguel dela por um mês está custando £ 1.370, ou seja, mais de 4 mil reais, mas apesar disso ela não está restrita apenas para os japoneses, de qualquer canto do mundo alguém pode alugá-la.Os japoneses mais uma vez estão ai para nos impressionar. A última deles realmente tem um grande potencial econômico e de ajuda a pessoas deficientes.
Ela é uma vestimenta chamada de HAL (Hybrid Assistive Limb) e foi desenvolvida pela Cyderdyne Corporation, que fica no Japão. A vestimenta foi criada com o objetivo de ajudar e melhorar algumas deficiências do corpo humano, principalmente pessoas com paralisias ou lesões na medula espinhal.
A roupa, apesar de ajudar bastante as pessoas é bem pesada, são 23 kg de extremidades robóticas e uma mochila que contém uma bateria e o sistema informático responsável por animar a roupa. Mas a Cyberdyne Corporation afirma que o peso se torna irrelevante quando ele é responsável por suportar o peso dela e da pessoa.
Para ter ideia do grau de tecnologia empregada no dispositivo os movimentos do aparelho são feitos através do pensamento, mais exatamente por sinais nervosos enviados pelo cérebro para os músculos, e como a roupa está acoplada ao corpo ela responde com o movimento, já que esses sinais podem ser percebidos pela pele.
No entanto, tanta tecnologia tem um preço, e muito alto, por sinal, o aluguel dela por um mês está custando £ 1.370, ou seja, mais de 4 mil reais, mas apesar disso ela não está restrita apenas para os japoneses, de qualquer canto do mundo alguém pode alugá-la.Os japoneses mais uma vez estão ai para nos impressionar. A última deles realmente tem um grande potencial econômico e de ajuda a pessoas deficientes.
Ela é uma vestimenta chamada de HAL (Hybrid Assistive Limb) e foi desenvolvida pela Cyderdyne Corporation, que fica no Japão. A vestimenta foi criada com o objetivo de ajudar e melhorar algumas deficiências do corpo humano, principalmente pessoas com paralisias ou lesões na medula espinhal.
A roupa, apesar de ajudar bastante as pessoas é bem pesada, são 23 kg de extremidades robóticas e uma mochila que contém uma bateria e o sistema informático responsável por animar a roupa. Mas a Cyberdyne Corporation afirma que o peso se torna irrelevante quando ele é responsável por suportar o peso dela e da pessoa.
Para ter ideia do grau de tecnologia empregada no dispositivo os movimentos do aparelho são feitos através do pensamento, mais exatamente por sinais nervosos enviados pelo cérebro para os músculos, e como a roupa está acoplada ao corpo ela responde com o movimento, já que esses sinais podem ser percebidos pela pele.
No entanto, tanta tecnologia tem um preço, e muito alto, por sinal, o aluguel dela por um mês está custando £ 1.370, ou seja, mais de 4 mil reais, mas apesar disso ela não está restrita apenas para os japoneses, de qualquer canto do mundo alguém pode alugá-la.
Os japoneses mais uma vez estão ai para nos impressionar. A última deles realmente tem um grande potencial econômico e de ajuda a pessoas deficientes.
Ela é uma vestimenta chamada de HAL (Hybrid Assistive Limb) e foi desenvolvida pela Cyderdyne Corporation, que fica no Japão. A vestimenta foi criada com o objetivo de ajudar e melhorar algumas deficiências do corpo humano, principalmente pessoas com paralisias ou lesões na medula espinhal.
A roupa, apesar de ajudar bastante as pessoas é bem pesada, são 23 kg de extremidades robóticas e uma mochila que contém uma bateria e o sistema informático responsável por animar a roupa. Mas a Cyberdyne Corporation afirma que o peso se torna irrelevante quando ele é responsável por suportar o peso dela e da pessoa.
Para ter ideia do grau de tecnologia empregada no dispositivo os movimentos do aparelho são feitos através do pensamento, mais exatamente por sinais nervosos enviados pelo cérebro para os músculos, e como a roupa está acoplada ao corpo ela responde com o movimento, já que esses sinais podem ser percebidos pela pele.
No entanto, tanta tecnologia tem um preço, e muito alto, por sinal, o aluguel dela por um mês está custando £ 1.370, ou seja, mais de 4 mil reais, mas apesar disso ela não está restrita apenas para os japoneses, de qualquer canto do mundo alguém pode alugá-la.Os japoneses mais uma vez estão ai para nos impressionar. A última deles realmente tem um grande potencial econômico e de ajuda a pessoas deficientes.
Ela é uma vestimenta chamada de HAL (Hybrid Assistive Limb) e foi desenvolvida pela Cyderdyne Corporation, que fica no Japão. A vestimenta foi criada com o objetivo de ajudar e melhorar algumas deficiências do corpo humano, principalmente pessoas com paralisias ou lesões na medula espinhal.
A roupa, apesar de ajudar bastante as pessoas é bem pesada, são 23 kg de extremidades robóticas e uma mochila que contém uma bateria e o sistema informático responsável por animar a roupa. Mas a Cyberdyne Corporation afirma que o peso se torna irrelevante quando ele é responsável por suportar o peso dela e da pessoa.
Para ter ideia do grau de tecnologia empregada no dispositivo os movimentos do aparelho são feitos através do pensamento, mais exatamente por sinais nervosos enviados pelo cérebro para os músculos, e como a roupa está acoplada ao corpo ela responde com o movimento, já que esses sinais podem ser percebidos pela pele.
No entanto, tanta tecnologia tem um preço, e muito alto, por sinal, o aluguel dela por um mês está custando £ 1.370, ou seja, mais de 4 mil reais, mas apesar disso ela não está restrita apenas para os japoneses, de qualquer canto do mundo alguém pode alugá-la.
Os japoneses mais uma vez estão ai para nos impressionar. A última deles realmente tem um grande potencial econômico e de ajuda a pessoas deficientes.
Ela é uma vestimenta chamada de HAL (Hybrid Assistive Limb) e foi desenvolvida pela Cyderdyne Corporation, que fica no Japão. A vestimenta foi criada com o objetivo de ajudar e melhorar algumas deficiências do corpo humano, principalmente pessoas com paralisias ou lesões na medula espinhal.
A roupa, apesar de ajudar bastante as pessoas é bem pesada, são 23 kg de extremidades robóticas e uma mochila que contém uma bateria e o sistema informático responsável por animar a roupa. Mas a Cyberdyne Corporation afirma que o peso se torna irrelevante quando ele é responsável por suportar o peso dela e da pessoa.
Para ter ideia do grau de tecnologia empregada no dispositivo os movimentos do aparelho são feitos através do pensamento, mais exatamente por sinais nervosos enviados pelo cérebro para os músculos, e como a roupa está acoplada ao corpo ela responde com o movimento, já que esses sinais podem ser percebidos pela pele.
No entanto, tanta tecnologia tem um preço, e muito alto, por sinal, o aluguel dela por um mês está custando £ 1.370, ou seja, mais de 4 mil reais, mas apesar disso ela não está restrita apenas para os japoneses, de qualquer canto do mundo alguém pode alugá-la. chamada de HAL (Hybrid Assistive Limb) e foi desenvolvida pela Cyderdyne Corporation, que fica no Japão. A vestimenta foi criada com o objetivo de ajudar e melhorar algumas deficiências xA roupa, apesar de ajudar bastante as pessoas é bem pesada, são 23 kg de extremidades robóticas e uma mochila que contém uma bateria e o sistema informático responsável por animar a roupa. Mas a Cyberdyne Corporation afirma que o peso se torna irrelevante quando ele é responsável por suportar o peso dela e da pessoa.
Para ter ideia do grau de tecnologia empregada no dispositivo os movimentos do aparelho são feitos através do pensamento, mais exatamente por sinais nervosos enviados pelo cérebro para os músculos, e como a roupa está acoplada ao corpo ela responde com o movimento, já que esses sinais podem ser percebidos pela pele.
No entanto, tanta tecnologia tem um preço, e muito alto, por sinal, o aluguel dela por um mês está custando £ 1.370, ou seja, mais de 4 mil reais, mas apesar disso ela não está restrita apenas para os japoneses, de qualquer canto do mundo alguém pode alugá-la.

terça-feira, 24 de junho de 2008

terça-feira, 17 de junho de 2008

Caros alunos,aqui está o link para o texto da Professora Simone de Sá, sobre a Stronda Music, que trata da cultura digital trash. Como disse, este será o texto que substituirá o meu artigo sobre o tema.abçsVinícius

Texto - G.A.M.E.S. 2.0
Aqui o link para o texto G.A.M.E.S.2.0

quinta-feira, 12 de junho de 2008

Bernardo Pater
Bernardo Pater