Como vimos, conforme McLuhan e sua teoria dos diferentes modos de envolvimento que experimentamos com os meios, os discursos de Hitler seriam mensagens que funcionariam bem no rádio - onde sua voz soa imponente e altiva - e no cinema, mas, jamais na televisão, cujas formas toscas de retratar as pessoas no início do seu funcionamento fariam de Hitler um personagem ainda mais cômico. Lembremo-nos, contudo, que a cultura televisa só se afirmaria, ao menos, duas décadas depois da ascenção do nazismo na Europa. A seguir, neste e nos próximos posts, alguns takes do fürer, através dos quais se pode ver a força da sua loquacidade e os planos cinematográficos que o enalteciam, através da primorosa direção de Leni Riefenstahl.
segunda-feira, 31 de março de 2008
Hitler como produto do rádio e do cinema...
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